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Hoje seria dia de um post do Chillimercado360, mas temos que abrir espaço para um post especial Steve Jobs.

Não precisa ser Apple Addicted para entender o luto de muitas pessoas com a morte do inovador  Steve Jobs. Todos os segmentos devem a esse gênio, a mudança que seus aparelhos tecnológicos trouxeram para nossa vida profissional. Jobs mudou como usamos os computadores, celulares e até a maneira que ouvimos música.

Os primeiros Macs revolucionaram o mercado da propaganda e iniciaram um caminho de excelência na diagramação das nossas peças. Hoje em dia oferecemos anúncios maravilhosos que os diretores de arte e criação veem saltar do seu monitor Mac.

Os grandes méritos de Steve Jobs, enumerados em quase todos os tweets que temos lido, foi sua mente inovadora e a capacidade de unir talentos para criar, gerir e manter a Apple top of mind. Um consumidor Apple é love brand, é advogado da marca, é adorador.

Cremos que como todo gênio, Steve parte deixando um legado e a certeza da diferença que fez nessa era que vivemos, a terceira onda, segundo o Alvin Tofler. I Thanks, we thanks, Steve.

Sugerimos também a leitura desses posts sobre a perda de Steve Jobs:

Luli Radfahrer, professor de comunicação digital da USP, cita Jobs como um Leonardo da Vinci de nossa época. Em seu post, Luli fala sobre o legado deixado por Steve: nem tudo está perdido.

Rosana Hermann, jornalista e física nuclear, fez várias postagens no seu blog Querido Leitor

Amanda de Almeida do blog Brainstorm9 fala sobre os 10 mandamentos de Steve Jobs

Inteligência custa!

Um café na Starbucks custa em média mais de R$ 4,00, e você compra. Um tênis Nike, custa em média R$ 300,00 e você compra. Ok, estamos falando de marcas, de produtos tangíveis, produtos que estão na mente do consumidor.

Mas, quem os colocou lá? A comunicação, a propaganda e o marketing. E por que raios, o serviço de quem planeja, cria e faz surgir  o desejo de ter tal produto é desvalorizado? Uma comunicação de marca ou produto não surge do nada. Os profissionais estudam para isso, fazem pesquisa, analisam concorrência, comportamento do consumidor, investem em curso de capacitação.

Mesmo com tudo isso, clientes e concorrentes acham que preço de inteligência não custa. Se acham no direito de precificar o trabalho criativo, com a desculpa que não é tangível (cliente) ou que o mercado não paga (agência). Não paga porque não valorizamos o nosso trabalho. As vezes preferimos entregar a qualidade dos nossos serviços quase que de graça, na esperança de ganhar o cliente.

A verdade é que isso não acontece. Cliente, grande ou pequeno, acha que o que ele paga pela inteligência da sua agência é muito. Mas ok cliente, você entende de criar produto ou vendê-los. Nós entendemos de fazer com que o consumidor primeiro conheça esses produtos e desperte o desejo de possuí-lo.

Comunicação sem resultados é quando o cliente opta por fazer um site com o sobrinho, usa estratégias parecidas com o que seu concorrente faz, desrespeitando as diferenças do seu produto para o seu consumidor, coloca pessoas desqualificadas para “falar” pela marca nas redes sociais. Ao contratar uma agência, ele contrata toda a capacidade intelectual e criativa daquela equipe.

Pense muito bem antes de recusar um job ou precificá-lo. Agências sérias e profissionais usam tabela da APP (Associação dos Profissionais de Propaganda), da APADI (Associação Paulista das Agências Digitais) defendendo o custo de sua inteligência. No interior,  a prática de agência se valorizar passou da hora!

O que é Realidade Aumentada?

Ainda pouco usada em ações no Brasil, a Realidade Aumentada, é o uso de elementos virtuais à realidade física para aumentá-la, segundo Martha Gabriel em seu livro Marketing na Era Digital.

O uso de realidade aumentada tem sido utilizado até em filmes sem que  nos dessemos conta que tal artifício tecnológico fosse Realidade Aumentada.  É o caso do robô de O Exterminador do Futuro, quando Arnold Schwasnegger “escaneia” a pessoa e coloca camadas digitais sobre ela.

Outro exemplo legal, é a ação ligada ao mobile que o Bradesco fez para o Iphone 3.  Veja o vídeo abaixo:

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